Vol. 21 Núm. 3 (2024): REPOCS - Revista Pós Ciências Sociais | Dossiê: Por que a antropologia deve estudar os bebês?

Publicado: 2024-11-05

Expediente

• Expediente

  RePOCS

  • PDF (Português (Brasil))

Apresentação

• Por que a antropologia deve estudar os bebês?

  Emilene Leite de Sousa, Fernanda Müller

  301-304

  • PDF (Português (Brasil))

  DOI: https://doi.org/10.18764/2236-9473v21n3.2024.15

Artigos

• “Metade bebê e metade pessoa!”: a pesquisa antropológica com bebês à luz das categorias corpo e pessoa

  Emilene Leite de Sousa, Fernanda Müller

  305-321

  • PDF (Português (Brasil))

  DOI: https://doi.org/10.18764/2236-9473v21n3.2024.16

• No quintal-mundo, as miríades da percepção: considerações etnográficas em horizontalidade com bebês e crianças pequenas na escola

  Gabriela Najara Zonin Frantz, Ceres Karam Brum

  322-341

  • PDF (Português (Brasil))

• O que pode o bebê?

  Leandro Andrade, Bruna Lima Santos, Ketiene Moreira da Silva, Anete Abramowicz

  342-358

  • PDF (Português (Brasil))

• Sobre bebês e escolhas alimentares: o que pensam as avós?

  Annelise Caetano Fraga Fernandez, Patrícia dos Santos Serrão, Miriam de Oliveira Santos

  359-375

  • PDF (Português (Brasil))

• “Pode entrar, desculpa a bagunça, com bebê é assim...”: questões éticas e teóricometodológicas acerca da pesquisa com mulheres-mães de bebês do campo

  Celiane Oliveira dos Santos, Iza Rodrigues da Luz

  376-393

  • PDF (Português (Brasil))

• A invisibilidade dos bebês como sujeitos de direito na lei e nos programas de combate às uniões prematuras e gravidez precoce em Moçambique

  Marina Di Napoli Pastore, Flávia Pires

  394-410

  • PDF (Português (Brasil))

• A xícara de chá e os bebês: reflexões sobre os limites do que somos capazes de dizer a partir da experiência com a paternidade

  Luiz Eduardo Abreu

  411-428

  • PDF (Português (Brasil))

Tradução

• Instabilidade dos tipos humanos

  Franz Boas

  429-433

  • PDF (Português (Brasil))