ASPECTOS HISTÓRICO-LEGAIS E TEÓRICOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18764/2675-0805v5n8.2023.4

Palabras clave:

Estágio supervisionado, Aspectos histórico­ legais e teóricos do estágio., Formação docente

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar aspectos histórico-jurídicos sobre el componente curricular de pasantía supervisada, dialogando con los aspectos teóricos que la sustentan. Se trata de una investigación bibliográfica cualitativa. Para sustentar el texto, nos apoyamos en: Pimenta e Lima (2017); Colón; Globo, (2014); Carvalho (2012); Freire (2018, 2011); Gati (2019). La investigación apunta que es necesario apropiarse de conocimientos históricos, jurídicos y teóricos sobre la pasantía tutelada, e incluso que necesita que la teoría y la práctica convivan para ampliar la formación. No hay verticalización en este proceso, sino relaciones en las que tanto la teoría como la práctica tienen un papel que jugar en la expansión y consolidación del conocimiento y las relaciones educativas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BRASIL. Lei n. 5692, de 11 de agosto de 1971. Fixa as diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências, 1971.

BRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer n. 349/72, 1972.

BRASIL. Lei n. 6.494, de 07 de dezembro de 1977.Dispõe sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e supletivo e dá outras providências, 1977.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC­Formação). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 15 de abril de 2020. Seção 1, p. 46­49. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro­2019­pdf/ 135951­rcp002­19/file. Acesso em: 25 mar. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto­Lei nº 8.530, de 2 de janeiro de 1946. Lei Orgânica do Ensino Normal. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 04 de janeiro de 1946. Seção 1 ­ 4/1/1946, p. 116. Disponível em: https:// www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940­1949/decreto­lei­8530­2­janeiro­1946­ 458443­publicacaooriginal­1­pe.html. Acesso em: 25 de mar. de 2021.

CARVALHO, A. M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (Coleção ideias em ação).

CHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo: Cortez, 2013. (Coleção Docência em formação: saberes pedagógicos).

COLOMBO, I. M.; BALLÃO C. M. Histórico e aplicação da legislação de estágio no Brasil. Educar em Revista, Curitiba, n. 53, p. 171­186, jul./set. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n53/11.pdf. Acesso em: 14 nov. 2019.

FARIAS, I. M. S. O discurso curricular da proposta para BNC: da formação de professores da educação básica. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 155­168, jan./mai. 2019. Disponível em: http//www.esforce.org.br. Acesso em: 15 set. 2020.

FORMOSINHO, J. Dilemas e tensões da atuação da universidade frente à formação de profissionais de desenvolvimento humano. In: PIMENTA, S. G.; ALMEIDA, M. I. (Orgs.). Pedagogia Universitária: caminhos para a formação de professores. São Paulo: Cortez, 2011.

GATTI, B. A. et al. Professores do Brasil: novos cenários de formação. Brasília: UNESCO, 2019. Disponível em: https://www.fcc.org.br/fcc/wp­content/ uploads/2019/05/Livro_ProfessoresDoBrasil.pdf. Acesso em: 17 de maio de 2020.

FREIRE, P. Educação e Mudança. 34. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 65. ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2018.

FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

FREITAS, L. C. Os reformadores empresariais da educação: da desmoralização do magistério a destruição do sistema público de educação. Educação e Sociedade, Campinas, v. 33, n. 119, p. 379­404, abr./jun. 2012. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 22 out. 2020.

FRIGOTTO, G. Escola “sem” Partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira/organizador. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 2017. Disponível em: http://fnpe.com.br/wp­content/uploads/2018/11/gaudencio­frigotto­ESP­ LPPUERJ.pdf. Acesso em: 15 jun. 2019.

GARDNER, H. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artmed, 1995.

KUENZER, A. Z.; GRABOWSK, G. A produção do conhecimento no campo da Educação Profissional no regime de acumulação flexível. Holos, n. 32, v. 6, p. 22­ 32, 2016. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/4983. Acesso em: 20 fev. 2019.

LIMA, Iana Gomes de; HYPOLITO, Álvaro Moreira. Escola sem Partido: análise de uma rede conservadora na educação. Praxis Educativa. v. 15, p. 1–17, 2020. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.15.15290.053. Disponível em: https://revistas.uepg.br/ index.php/praxiseducativa/article/view/15290. Acesso em: 15 jul. 2020.

NÓVOA, A. Professores, imagens do futuro presente. Lisboa: EDUCA, 2009.

PIMENTA, S. G. O Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2017.

STAKE, R. E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Tradução: Karla Reis. Porto Alegre: Penso, 2011.

Publicado

2023-08-21

Cómo citar

ALVES, Francione Charapa; SANTOS, Cicera Maria Mamede.
ASPECTOS HISTÓRICO-LEGAIS E TEÓRICOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
. Revista Humanidades & Educação, v. 5, n. 8, p. 38–51, 21 ago. 2023 Disponível em: http://519267.outdoorhk.tech/index.php/humanidadeseeducacao/article/view/20928. Acesso em: 2 dic. 2024.

Número

Sección

Dossiê

Artículos más leídos del mismo autor/a