InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade
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<p>Publicação do Programa de Pós-Graduação em Geografia (<a href="http://www.ppggeo.ufma.br">PPGGEO</a>), do Curso de Licenciatura em Ciências Humanas/Geografia e do <a href="http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/6491240591628874" target="_blank" rel="noopener">MEIO-NORTE</a> - Grupo de Estudos e Pesquisas Geográficos e Interdisciplinares (Centro de Ciências de Grajaú), vinculados à <a href="http://portais.ufma.br/PortalUfma/index.jsf">Universidade Federal do Maranhão</a>.</p> <p>A InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade atualmente adota a modalidade de publicação em fluxo contínuo, por meio de um volume anual.</p> <p>Missão: Divulgar a produção da pesquisa geográfica do Maranhão, de outros estados e do exterior, bem como publicar trabalhos sobre Ciências Ambientais, Turismo e temáticas inter/multi/disciplinares correlatas a estas áreas.</p> <p>Público-alvo: estudantes de pós-graduação (mestrado e doutorado), profissionais e pesquisadores doutores.</p> <p>ISSN 2446-6549</p> <p><strong>Qualis/CAPES (2017-2020): A2 </strong></p> <p>A Revista InterEspaço possui o <em>Digital Object Identifier </em>(DOI).</p>Universidade Federal do Maranhãopt-BRInterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade2446-6549Direitos autorais InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade <br /><br /> <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. <br /><p>Os conteúdos publicados são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.</p>PARA ALÉM DO 22
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<p>A chamada para este dossiê teve como objetivo fomentar o debate acerca do processo de formação do Estado Imperial do Brasil, que não se encerra em 1822, mas que pode ser analisado a partir das especificidades das Províncias do Norte, envolvendo pesquisadores, docentes e discentes interessados nessa temática, como forma de incentivar investigações e colaborações acadêmicas no Maranhão e em outras regiões do Brasil e do exterior.</p>Edyene Moraes dos SantosJohny Santana de AraújoRoni César Andrade de Araújo
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2023-12-292023-12-29e2023.24e2023.2410.18764/2446-6549.e2023.24A INDEPENDÊNCIA DO MARANHÃO NOS LIVROS DIDÁTICOS
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<p>Através da historiografia oitocentista, a independência do Maranhão foi atrelada à história nacional como um evento que confirmava a unidade pregressa, um acordo em que prevaleceu a comunhão de interesses contra o “jugo português” e garantiu a unidade imperial. Essa premissa ganhou materialidade na cultura escolar, principalmente a partir dos livros didáticos. Gradativamente, mudanças curriculares buscaram reformular essa história, ampliando o escopo de lugares e atores sociais. A partir dessa perspectiva, o presente artigo investiga as onze coleções didáticas aprovadas pelo Programa Nacional do Livro Didático (2020) para os anos finais do ensino fundamental a partir de uma abordagem holística. A análise de conteúdo indica a força de cânones historiográficos oitocentistas, mas com abertura às novas perspectivas historiográficas e sociais. À vista disso, buscamos evidenciar que a aula de história é um espaço de grande potencial para refletir sobre a independência do Maranhão como evento histórico marcado pela complexidade da cultura política vivenciada, a violência e a disputa que mobilizou populações subalternas em busca de diferentes ideais e projetos políticos.</p>Raissa Gabrielle Vieira Cirino
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2023-12-292023-12-29e2023.25e2023.2510.18764/2446-6549.e2023.25BATALHAS IMPRESSAS
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<p>A Independência do Brasil no Maranhão foi marcada por singularidades, entre as quais uma guerra civil provocada pela demora em aderir à nova ordem política instituída com a separação política da metrópole, capitaneada pelas províncias do Sul do país. A guerra, no entanto, não ocorreu apenas nos campos de batalha do sertão maranhense, mas foi combatida também por meio das narrativas da imprensa oficial da província, por meio do jornal <em>O Conciliador do Maranhão</em>. Este estudo tem por objetivo analisar os discursos veiculados na imprensa local em prol da união com Portugal no contexto das lutas pela Independência no Maranhão, abordando as representações sobre as forças expedicionárias formadas pelos independentistas e os embates em torno da formação de uma opinião pública contrária à incorporação da província do Maranhão ao nascente império brasileiro. </p>Elizabeth Sousa Abrantes Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus
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2023-12-292023-12-29e2023.26e2023.2610.18764/2446-6549.e2023.26O PROCESSO DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA E A CRIAÇÃO DA ORDEM IMPERIAL NO PIAUÍ
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<p>O artigo problematiza o processo histórico do pós-emancipação política no Piauí. A análise inicia pela caracterização dos projetos de sociedade defendidos pelos grupos políticos com atuação na província, bem como pelas implicações das definições constitucionais no Rio de Janeiro quanto ao jogo do poder provincial. No segundo momento, o foco da argumentação é direcionado para a análise das práticas adotadas pelo poder provincial no Piauí, em que se pode constatar a eficácia da governança local em pacificar e manter a ordem social na província, ao tempo em que apresentava dificuldades em equacionar problemas ligados à implantação de políticas públicas que tivessem o objetivo de planejar e executar melhorias na economia e nos aspectos socioculturais em território piauiense. Outrossim, volta-se o presente artigo para as dificuldades do governo local no que diz respeito ao apoio do governo imperial em demandas consideradas importantes para o Piauí, o que era um fator dificultador, na efetivação de mudanças efetivas na Província.</p>Pedro Vilarinho Castelo Branco
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2023-12-292023-12-29e2023.16e2023.1610.18764/2446-6549.e2023.16CONSTRUINDO O ESTADO E TECENDO O LUGAR DOS PODERES
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<p>O artigo analisa as demandas originadas nos órgãos de representação provincial no pós-Independência encaminhadas para a Assembleia Legislativa do Império com o fim de fornecer elementos para a análise da relação entre o centro de poder e as províncias no Primeiro Reinado. Aborda a importância da questão regional no processo de luta política que levou a América portuguesa a se separar de Portugal (1820-1823) e os anseios relacionados à construção de instâncias e rotinas que permitissem o exercício do poder regional em algum nível ou intensidade. Essa reflexão, com apoio bibliográfico especializado, analisa a experiência da província de Sergipe, sua trajetória e demandas interpostas a análise da Assembleia Legislativa do Império. A tensão entre expectativas de centralização e descentralização e a observância de assuntos de interesse absolutamente locais e outros de envergadura nacional põem em evidência que o arranjo encontrado se situou a meio termo das aspirações elaboradas no início dos debates que levaram à Independência, mostrando que muitas decisões importantes para a localidade continuavam dependentes de decisão de instância superior e poder em formato centralizado.</p>Edna Maria Matos Antônio
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2023-12-292023-12-29e2023.17e2023.1710.18764/2446-6549.e2023.17REPÚBLICA DE PASTOS BONS (1828)
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<p>O presente artigo propõe uma abordagem crítica dos vestígios de republicanismo na província do Maranhão, especificamente no sertão de Pastos Bons, no final do primeiro reinado. Para tanto, propõe uma reflexão sobre a concepção de sertão e a articulação dessa região com Lisboa/Rio de Janeiro, em tempos de transição política do mundo luso-brasileiro, que aqui compreendem especialmente os movimentos contestatórios de 1817 e 1824. Ainda sobre os espaços conectados, explora a repercussão dos episódios de Pastos Bons na imprensa de São Luís e da Corte; e, no parlamento, as aproximações do movimento com o motim dos Afogados, ocorrido em Pernambuco pouco depois. Entre os diversos documentos públicos utilizados, toma como fio condutor o livreto “Um processo de jornalismo à época da Independência”, publicado pelo Arquivo Nacional em 1917, e que expõe as animosidades entre o presidente da província do Maranhão, Manoel da Costa Pinto (1828-1829), e José Cândido de Moraes e Silva, redator do jornal <em>Farol Maranhense</em>, pano de fundo das questões aqui apresentadas.</p>Roni César Andrade de AraújoMarcelo Cheche Galves
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2023-12-292023-12-29e2023.18e2023.1810.18764/2446-6549.e2023.18OS “FILHOS DA FOLHA” NA ÉPOCA DA INDEPENDÊNCIA EM GOIÁS
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<p>O presente artigo propõe-se a abordar a participação das camadas pobres de Goiás no processo da independência do Brasil, analisando as narrativas das autoridades militares, escritas entre 1821 e 1825. Como procedimento metodológico, primeiramente, investigamos os dicionários da época, que nos permitiu inferir que a palavra “pobre” constitui um termo mais apropriado do que “popular” para descrever as camadas de baixa renda que faziam parte das tropas goianas. Com base em uma análise qualitativa dos documentos, observamos que indígenas, negros e pardos atuaram como protagonistas nos conflitos políticos da Independência, apesar de terem sido esquecidos nas narrativas históricas produzidas no Oitocentos e nos estudos subsequentes. Para embasar nossas reflexões, nos respaldamos em Michael C. McBeth (1977) e Joan Meznar (1992), que tratam do recrutamento militar no Brasil Império, bem como em pesquisas sobre outras províncias (Sergipe, Pernambuco, Piauí e Rio de Janeiro), que analisam a presença e o engajamento das camadas subalternas nas tropas militares. A concepção de “redes de serviços”, de Fernando Dores Costa (1992), também nos ajudou a compreender como, nos primórdios do Brasil Império, poderia ocorrer a ascensão e a promoção dos sujeitos que eram discriminados pela sua procedência racial e pela sua baixa condição socioeconômica.</p>Martha Victor Vieira
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2023-12-292023-12-29e2023.19e2023.1910.18764/2446-6549.e2023.19POLÍTICA INDÍGENA, INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E A CÂMARA MUNICIPAL DA VILA DE ÍNDIOS DE ARRONCHES – CEARÁ
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<p>O processo de independência política do Brasil contou com uma heterogênea participação população, com sua diversidade de experiências, culturas políticas, projetos de futuro e formas de atuação. Nas povoações sujeitas ao Diretório dos Índios com categoria administrativa de vila havia câmaras municipais, onde as lideranças indígenas tinham prioridade na ocupação de cargos de vereação. O presente artigo se dedica a refletir sobre o caso da câmara municipal da vila de índios de Arronches. Analisaremos fontes que se remetem ou que foram produzidas no senado, e a mais importante delas para este estudo é um livro presente na Biblioteca Nacional (1793-1831). Tentaremos identificar o papel que a câmara dessa uma vila de índios assumiu no processo de independência e como pôde ser um ambiente possível de exposição das demandas da comunidade indígena que representava.</p>João Paulo Peixoto Costa
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2023-12-292023-12-29e2023.20e2023.2010.18764/2446-6549.e2023.20HIDROVIA E PROGRESSO
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<p>O Piauí, entre 1859 e 1900, experienciou uma fase de transição no campo do progresso tecnológico, motivado pela implementação de uma companhia de navegação a vapor, que se constituiu como o maior empreendimento da época, conferindo um elo entre o interior e o litoral, e o pretenso afastamento piauiense do estigma de atraso e desprovimento. Entre projeções e realizações, a companhia procurava manter seu foco em suprir as demandas e contornar as dificuldades que surgiam. Cabendo destacar a adaptação à hidrovia e a capacitação do seu quadro profissional, incluindo menores aprendizes, contribuindo efetivamente com o desenvolvimento do Piauí. Nesta pesquisa, objetivamos demonstrar as motivações apresentadas por partícipes da elite piauiense para justificar a criação dessa empresa, assim como expor algumas adversidades na operacionalidade da companhia. Para alcançar nosso intento, recorremos a autores que discutem o tema, jornais e relatórios de presidentes e da empresa. Assim, dentro do viés econômico, buscamos elementos norteadores para as nossas análises, nas quais se encontram as concepções de progresso e modernização.</p>José Lins DuarteJohny Santana de Araújo
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2023-12-292023-12-29e2023.21e2023.2110.18764/2446-6549.e2023.21(RES)SENTIMENTOS POLÍTICOS NA PROVÍNCIA DO CEARÁ
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<p>O presente artigo teve como objetivo analisar como as narrativas que evocavam sentimentos e emoções foram capazes de servir como ferramenta política no jornal <em>O Cearense</em> e em Anais do Senado Imperial. Este escopo de pesquisa constituiu-se a partir da percepção de que em narrativas eleitorais – principalmente as que tinham relação com as ações de fraude e violência durante as eleições nas vilas de Icó e Telha –, os personagens evocavam os seus rancores, afetos e (res)sentimentos quando iam narrar um fato ou falar sobre outro personagem do meio político no ano de 1868. Com base nas fontes documentais supracitadas e em bibliografias de apoio que discutem a perspectiva das emoções na política, empreendeu-se uma Análise Textual Discursiva como eixo metodológico norteador da problematização. Os resultados obtidos apontam que as emoções, enquanto ferramenta política, serviam para acessar uma zona de enfrentamento entre os sujeitos que muitas vezes a violência, por exemplo, não era capaz de tocar – por mais que essas emoções fossem evocadas como “consequência” dos atos de violência.</p>Maria Larisse Elias da SilvaAna Elizabete Moreira de Farias
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2023-12-292023-12-29e2023.22e2023.2210.18764/2446-6549.e2023.22DESENVOLVIMENTO SOCIOESPACIAL DA PROVÍNCIA DO MARANHÃO
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<p>Na historiografia nacional, o tema da reorganização territorial e regionalização é relevante no sentido de se entender o Brasil no oitocentos. Por isso, procede-se a uma análise do desenvolvimento socioespacial centrada na Geografia, cuja finalidade é ampliar o debate acerca desse recorte temporal no atual estado do Maranhão. Para tanto, a discussão apoia-se na revisão bibliográfica enquanto metodologia de pesquisa que possibilitou se utilizarem os seguintes procedimentos: levantamento bibliográfico; seleção, análise e interpretação das informações e dados obtidos. Os resultados revelam que, na Província do Maranhão, o Império utilizou estratégias como a colonização indígena, a implantação de assentamentos de estrangeiros, tentativas de soerguimento da economia, melhorias na articulação territorial e resolução de litígios territoriais a fim de viabilizar o domínio político e o controle do território, porém deparou-se com a República de Pastos Bons e A Balaiada que o colocaram em xeque. Conclui-se que, na prática, tal contexto refletia o que ocorria na escala nacional e internacional, de maneira que a Província do Maranhão pouco mudou na estrutura política e econômica.</p>Antonio José de Araújo Ferreira
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2023-12-292023-12-29e2023.23e2023.2310.18764/2446-6549.e2023.23O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO IMPÉRIO BRASILEIRO
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<p>Considerando a relevância de discussões e produções no contexto do ensino sobre a Independência, objetivamos divulgar e analisar todas as ações que foram desenvolvidas nas várias etapas do Concurso sobre a temática, sob a responsabilidade da Academia Vitoriense: Instituto de Literatura, História, Geografia, Artes e Ciência (AV). Considerando o mote sobre a Independência, como os alunos/as da Educação Básica se posicionam em textos em prosa e em versos, aliando passado e presente? Partimos do pressuposto de que ações promovidas pela AV possibilitam um trabalho integrado com a escola básica, que possui uma perspectiva progressista de ensino. O quadro teórico versa sobre aspectos tanto da História quanto da Análise de Gêneros Discursivos e dos fatos históricos relatados. Os recortes de análises são três produções do gênero poesia e excertos de prosas de três dos trabalhos escritos nesta modalidade. O processo de educação crítica é necessário e ações efetivas e trabalho integrados das instituições que salvaguardam esses princípios os resultados são efetivos e de relevância para a comunidade, neste caso, vitoriense.</p>Sandra Regina Rodrigues dos SantosMaria Francisca da Silva
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2023-12-292023-12-29e2023.28e2023.2810.18764/2446-6549.e2023.28LORDE COCHRANE E AS INDEPENDÊNCIAS NO NORTE DO BRASIL
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<p>Em meados de julho de 2023, George Ermakoff, autor de uma das biografias mais recentes e bem-sucedidas sobre o Almirante Cochrane, aceitou o convite dos organizadores deste dossiê para compartilhar suas percepções sobre a trajetória e as contribuições de Cochrane, uma figura proeminente na consolidação da Independência nas províncias do norte do Brasil. Durante a entrevista, ele destaca a habilidade de Cochrane em liderar a Esquadra Imperial à vitória e discute a percepção das autoridades brasileiras e dos residentes das províncias do Norte sobre as ações de Cochrane. Ermakoff também sublinha a necessidade de uma revisão historiográfica para uma compreensão mais profunda do papel de Cochrane na independência dessas províncias. Finalmente, ele compartilha sua experiência na escrita de uma biografia sobre Cochrane e os desafios que encontrou durante esse processo.</p>Edyene Moraes dos SantosJohny Santana de AraújoRoni César Andrade de Araújo
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2023-12-292023-12-29e2023.27e2023.2710.18764/2446-6549.e2023.27