Cambiassu: Estudos em Comunicação
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<p>Publicação do Departamento de Comunicação Social e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (Mestrado Profissional) da Universidade Federal do Maranhão.</p> <p>Missão: Visa a divulgação de pesquisas e estudos na sua área de interesse – Comunicação Social – e aceita trabalhos inéditos para publicação, nas modalidades ensaio, artigo, entrevista e resenha. Foca-se em questões relacionadas ao campo da comunicação e seus mecanismos de produção, distribuição e consumo.</p> <p>ISSN 2176-5111</p> <p>Periodicidade: Semestral</p> <p><strong>Qualis/CAPES (2017-2020): B2</strong></p>Universidade Federal do Maranhãopt-BRCambiassu: Estudos em Comunicação0102-3853<p>Direitos autorais Cambiassu: Estudos em Comunicação </p> <p><br /><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img src="http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Esta obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</p>Representações de casais interraciais na revista Manchete:
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<p>Entender as representações dos relacionamentos afetivos heterossexuais inter-raciais ao longo de quatro décadas na extinta revista Manchete (1952–2007) é a proposta deste artigo, ancorado em uma reflexão sobre os mecanismos de produção e/ou reprodução de sentidos em torno das relações étnico-raciais no Brasil. Busca-se perceber como tais sentidos foram textualmente produzidos pela revista e seu jornalismo. Constata-se que Manchete, a partir de um olhar individualista e superficial diante das experiências dos 7 Cambiassu, v. 19, n. 33 – Jan./Jun. 2024 casais inter-raciais, representa essas uniões afetivas como um valor a ser conquistado e mantido para a efetivação de uma sociedade brasileira pretensamente plural e multirracial.</p>Joana dos Santos RosárioFrederico de Mello Brandão Tavares
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2024-06-302024-06-3063610.18764/2176-5111v19n33.2024.1Construindo infográficos:
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<p>Por meio de softwares e outros aportes tecnológicos, o jornalista pode aprofundar, dinamizar e reelaborar a informação, potencializando a imersão do leitor e a propagabilidade do conteúdo noticioso. Sob esta ótica, este artigo parte do problema “como se estabelece a arquitetura 38 Cambiassu, v. 19, n. 33 – Jan./Jun. 2024 dos infográficos no jornalismo on-line? Isto é, como a informação é construída e disponibilizada esteticamente de modo que o utilizador não se perca ao imergir no infográfico? Assim, busca-se contribuir com uma análise comparativa que sirva de auxílio para a rotina produtiva dos jornalistas na elaboração de infográficos, na tentativa de ampliar as possibilidades de narração de forma visualmente interativa e imersiva</p>Aline Alencar NunesPatrícia Rakel de Castro SenaPablo Ricardo Monteiro Dias
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2024-07-012024-07-01375610.18764/2176-5111v19n33.2024.2Um passo de cada vez no Passinho dos Maloka:
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<p>O Passinho dos Maloka tem se consolidado na cena da música periférica brasileira como movimento cultural e de dança que propõe na contemporaneidade formulações epistêmicas enunciadas pelos seus sujeitos dançantes, sobretudo em circulação nas redes sociais digitais como o Instagram. Com isso, este artigo se propõe a estabelecer conexões epistêmicas e empíricas ao fenômeno do movimento bregafunk nordestino a partir do 58 Cambiassu, v. 19, n. 33 – Jan./Jun. 2024 entrecruzamento e possíveis aproximações das Teorias da Comunicação Midiática e suas estruturas conceituais de corpo enquanto dispositivo midiático comunicativo. O percurso metodológico se estrutura nas formas de hibridização da análise do discurso e da exploração dos conceitos de corpo, cultura, partilha do comum, contraconduta e espetáculo. Assim, o texto propõe uma discussão acerca da compreensão de como as Teorias da Comunicação Midiática podem oferecer ferramentas de cunho analítico e metodológico para explorar objetos de pesquisa contemporâneos, dada à sua mobilidade e constante atualização.</p>Danilo Meireles Daniel Meirinho
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2024-07-012024-07-01577610.18764/2176-5111v19n33.2024.3Diversos motivos para guardar um traje no armário:
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<p>O artigo procura analisar a concepção da figura do herói na série de televisão Watchmen (2019), enfatizando a importância da representatividade de determinadas classes minoritárias. Em um amplo repertório dessa figura na história ocidental, percebemos a constante repetição de um imagético hegemônico masculino, eurocêntrico, branco, heterossexual, cisgênero. Nesse trabalho, iremos investigar a desconstrução desse padrão dominante através da análise de três personagens centrais na série: Angela Abar, uma mulher negra forte, inteligente e determined a; William Reeves, o primeiro vigilante que usa máscara para se proteger de uma sociedade racista; Dr. Manhattan, reconfigurado como um herói semideus negro. Com elementos inovadores, Watchmen foca na representatividade não apenas em seus heróis, mas também em todo seu desenvolvimento e reestruturação de uma narrativa histórica de injustiças sociais</p>Yuri GarciaEllen Alves LimaLuccas Pinheiro LopesThiago Bastos
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2024-07-012024-07-01779610.18764/2176-5111v19n33.2024.4As marcas de estereótipos nas histórias em quadrinhos de Jerônimo, o rei do sertão
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<p>O objetivo deste artigo é estudar e refletir sobre as marcas de discurso estereotipadas nas histórias em quadrinhos de temática regionalista brasileira, tomando como objeto de análise os personagens da obra Jerônimo, o Rei do Sertão. Ilustrada por Edmundo Rodrigues e baseada no folhetim radiofônico criado por Moysés Weltman na primeira metade do século XX, essa obra apresenta uma narrativa de aventura ambientada em uma cartografia imaginária do sertão brasileiro, diferenciando-se, assim, da maioria das radionovelas inspiradas em pastiches norte-americanos e tornando-se um grande sucesso entre crianças e adolescentes. O método de investigação adotado consiste em uma revisão bibliográfica com ênfase em estudos sobre a história das radionovelas e histórias em quadrinhos 98 Cambiassu, v. 19, n. 33 – Jan./Jun. 2024 brasileiras da época, o estereótipo aplicado na comunicação e suas reverberações no cotidiano e no imaginário social. As marcas de discurso em Jerônimo, o Rei do Sertão suscitam questionamentos sobre a genuína intenção de retratar a sociedade brasileira de maneira inclusiva e demonstram que a obra contribuiu para a perpetuação do racismo e do patriarcado em seus receptores, enquanto produto cultural massificado.</p>Isaac NewtonAlberto Ricardo Pessoa
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2024-07-012024-07-019711310.18764/2176-5111v19n33.2024.5Desinformação e Fake News:
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<p>As fakes news emergiram com a pós-verdade e de tão usual, a nomenclatura tornou-se complexa. O presente artigo objetiva trazer esse emaranhado de conceitos e como os campos do jornalismo e da análise do discurso trabalham essa terminologia por meio de uma revisão bibliográfica. O texto ainda justifica o porquê ser mais apropriado usar a terminologia desinformação no lugar de fake news, motivo pelo qual a imprensa tradicional jamais produz fake news.</p>Licia Frezza PisaMiguel Quessada
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2024-07-012024-07-0111413110.18764/2176-5111v19n33.2024.6Web 3, desinformação e confiança:
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<p>O excesso de informação que circula pela internet dificulta a identificação de conteúdo relevante, alimenta redes paralelas de comunicação e gera crises de confiança, fator preponderante para a desinformação. Nesse cenário, vislumbramos a possibilidade de uso do blockchain contribuindo de forma efetiva para mitigar ou, pelo menos, desencorajar a produção de conteúdo falso, proporcionando transparência total à cadeia de informação. O presente artigo reflete sobre resultados obtidos na pesquisa que deu origem à tese de doutorado apresentada ao PPPGCOM PUCRS.</p>Daniela Seibt
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2024-07-012024-07-0113214510.18764/2176-5111v19n33.2024.7Subjetividade, Testemunho e Histórias de Vida:
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<p>A partir de uma comunicação anticolonial, o projeto "Culturando nos Morros da Mariana" objetiva que a comunidade narre suas próprias histórias, tendo como resultado uma cartilha, além de textos que foram publicados na plataforma de comunicação popular Ocorre Diário. Analisamos seis narrativas extraídas do site, observando elementos como subjetividade (MORAES, 2020), testemunhos (PERES, 2016) e histórias de vida (PINEAU, LE GRAND, 2012). Em uma análise de conteúdo (BARDIN, 2016; LYCARIÃO, 2021), a metodologia também preservou os modos de ser, onde as narrativas nascem de experiências cotidianas. Entre os saberes comunitários, encontramos caminhos para pensar na contramão da colonialidade.</p>Sarah Fontenelle SantosTereza Raquel Arraes Alves RochaKassandra Merielli Lopes LimaLuan Matheus dos Santos Santana
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2024-07-012024-07-0114616510.18764/2176-5111v19n33.2024.8A representação de mulheres e do feminismo nas capas da revista TPM nos anos de 2005, 2010 e 2015
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<p>A pesquisa estudou a representação de mulheres e do feminismo nas capas da revista TPM, no período de janeiro a dezembro dos anos de 2005, 2010 e 2015, totalizando 36 meses e 48 edições. A análise de conteúdo categorizou manchetes, chamadas, fotografias, cenários e temas/pautas, bem como mensagens implícitas e significados no contexto de cada ano, comparando os períodos quanto à representação da temática veiculada. Interpretar como a mulher foi vista no veículo oportunizou comparações da representação feminina de mulheres e do feminismo. O estudo apontou que a revista, com o passar dos anos, reduziu o destaque a conteúdos relacionados a temáticas do feminismo.</p>Marco Antônio GehlenWanessa Silva de Oliveira
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2024-07-012024-07-0116618410.18764/2176-5111v19n33.2024.9Usos e apropriações das affordances do Instagram pelo jornalismo:
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<p>Este artigo tem como objetivo geral identificar as apropriações de affordances do Instagram pelo Portal G1. Nesse sentido, a pesquisa realiza um estudo de caso 186 Cambiassu, v. 19, n. 33 – Jan./Jun. 2024 do perfil do Portal g1 (@portalg1), que mescla técnicas de pesquisa bibliográfica e análise de conteúdo (OLIVEIRA, 2003). O corpus da análise é formado pelas publicações de 1 a 4 de julho de 2023, totalizando 50 posts, entre vídeos, carrosséis e imagens estáticas, avaliadas a partir das categorias estabelecidas por Bucher e Helmond (2018). Como resultado, a partir do cruzamento dos dados, são revelados os usos de affordances de alto nível e de baixo nível pelo perfil, focando nos recursos e limitações proporcionados pela plataforma.</p>Amanda Caroline Dörr FerreiraSandra Portella MontardoVanessa Amália Dalpizol Valiati
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2024-07-012024-07-0118520410.18764/2176-5111v19n33.2024.10O apagão na web:
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<p>O presente artigo tem como objetivo analisar a cobertura do portal g1 Amapá sobre o apagão no estado do Amapá em 2020. A crise energética atingiu 13 dos 16 municípios afetando mais de 600 mil pessoas. Metodologicamente, o estudo recorre a pesquisa bibliográfica e a análise de conteúdo. Desta forma, foram analisados 37 textos jornalísticos encontrado no portal durante o período de análise. Em suma, o veículo explorou as características do webjornalismo com destaque para a hipertextualidade e multimidialidade proporcionado aos usuários uma experiência informativa mais completa sobre o assunto.</p>Alan Milhomem da SilvaAna Beatriz Peres Rodrigues
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2024-07-012024-07-0120522010.18764/2176-5111v19n33.2024.11Oficinas de recursos de acessibilidade em redes sociais digitais:
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<p>Considerando as inúmeras barreiras enfrentadas por pessoas com deficiência no acesso à web, é importante a adoção de uma comunicação para a mudança social, fazendo uso de formatos alternativos como forma de promoção do acesso às redes sociais. O Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão em Mídia e Acessibilidade “Biblioteca Falada” promove oficinas de acessibilidade visual em redes sociais para organizações privadas, públicas e coletivos. Este trabalho assume abordagem qualitativa e caráter descritivo para apresentar os pilares teóricos, dinâmicas e relatos de experiência destas oficinas, explorando temáticas como Desenho Universal, Deficiência Visual, Acessibilidade e descrições de imagens. Ao todo, foram realizadas 13 oficinas entre 2019 e 2021</p>Guilherme Mori MagalhãesGuilherme Ferreira de OliveiraBárbara Viotto do CarmoTainá Bernardes Esteves MoreiraSuely Maciel
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2024-07-012024-07-0122124110.18764/2176-5111v19n33.2024.12Mediando o conhecimento: uma resenha crítica da obra “Mídia do conhecimento:
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<p>O livro "Mídia do Conhecimento: Ideias sobre Mediação e Autonomia" de Richard Perassi Luiz de Sousa aborda a relação entre mídia, mediação e autonomia cognitiva. Sousa analisa como a mídia atua na disseminação e gestão do conhecimento, destacando a importância da mídia na formação de opiniões e identidades. Utilizando uma abordagem interdisciplinar, o autor combina conceitos da comunicação, sociologia e gestão do conhecimento. A obra enfatiza a necessidade de uma sociedade mais ética e responsável no uso da informação, especialmente na era digital. Com uma visão crítica, Sousa explora a interação entre tecnologia, cultura e conhecimento, propondo uma reflexão sobre o papel central da mídia na sociedade contemporânea.</p>Larissa Gaspar Coelho Pinto
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2024-07-012024-07-0124225010.18764/2176-5111v19n33.2024.14Expediente
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Fernanda Gabriela Gadelha Romero
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2024-07-012024-07-0112ESPERANÇA NO CAMPO ACADÊMICO
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Fernanda Gabriela Gadelha RomeroFrancinete Louseiro de AlmeidaEuclides Barbosa Moreira Neto
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2024-07-012024-07-0133Jornalismo em tempos de dispositivos móveis e inteligência artificial
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<p>Professor João Canavilhas tem 27 anos dedicados a docência e a pesquisa em comunicação e jornalismo, autor ou co-autor de 10 livros, possui 43 capítulos de livros, 52 artigos em revistas científicas. Pesquisador em 3 grupos internacionais e consultor em projetos no Brasil e na Espanha. É pesquisador de comunicação e novas tecnologias voltado para os estudos de jornalismo e internet, dispositivos móveis e inteligência artificial, sendo organizador do congresso Internacional Jornalismo, dispositivos móveis e Inteligência Artificial</p>João CanavilhasMugnaini H.K.C.S.
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2024-07-012024-07-014510.18764/2176-5111v19n33.2024.13